Por Nathaly Bispo
O Brasil passa por um momento sólido em relação ao
mercado de trabalho. Nos últimos meses, a taxa de desemprego no país atingiu
seu menor patamar desde 2002. E isso só aumenta a expectativa dos brasileiros
no que diz respeito às oportunidades de trabalho.
O consultor de carreira Robson Caetano Pinto comenta que os trabalhadores atuais anseiam pela sua qualidade de vida, e esse desejo continuará a ganhar mais força daqui pra frente. Além disso, estes profissionais se sentem pressionados pelas empresas, para terem mais qualificação e competitividade, mas não sentem que dessa forma serão recompensados. “A maioria está insegura e preocupada com o cenário atual; a maior reclamação é de que as organizações exigem muita qualificação e, muitas vezes, oferecem uma remuneração muito baixa”, explica o consultor.
O consultor de carreira Robson Caetano Pinto comenta que os trabalhadores atuais anseiam pela sua qualidade de vida, e esse desejo continuará a ganhar mais força daqui pra frente. Além disso, estes profissionais se sentem pressionados pelas empresas, para terem mais qualificação e competitividade, mas não sentem que dessa forma serão recompensados. “A maioria está insegura e preocupada com o cenário atual; a maior reclamação é de que as organizações exigem muita qualificação e, muitas vezes, oferecem uma remuneração muito baixa”, explica o consultor.
Um levantamento feito pela consultoria americana Louadler
Group apontou algumas previsões de mudança,
que ocorrerão até o ano de 2025, na forma como as empresas contratam e como
fazem a gestão de seus profissionais. Confira abaixo:
1. O
talento será uma estratégia de negócios
Os líderes de empresas finalmente perceberão que a contratação de
grandes talentos é a coisa mais importante, todos serão avaliados à medida que
fizerem isso bem.
2. A
eliminação da exigência
Idioma, formação acadêmica e experiências não serão mais tão relevantes
na hora de recrutar candidatos. À medida que se identificar quem é
adequado e motivado para fazer o trabalho exigido pela circunstância real, será
definido o nível exato de competências, experiências e formação acadêmica
necessário. Essa mudança também vai abrir o leque de perspectivas para
profissionais de todos os tipos, independentemente da idade ou limitações
físicas.
3. A
meritocracia se tornará totalmente eficaz
A avaliação do profissional será baseada em complexidade do trabalho, os tipos de decisões tomadas, subjacente condições de negócio e pressões, estrutura organizacional e sofisticação, e amplitude da responsabilidade dentro da equipe.
A avaliação do profissional será baseada em complexidade do trabalho, os tipos de decisões tomadas, subjacente condições de negócio e pressões, estrutura organizacional e sofisticação, e amplitude da responsabilidade dentro da equipe.
4.
Empresas finalmente perceberão que os melhores profissionais não estão
interessados em provar suas habilidades
É bastante óbvio que se uma organização quer fazer uma grande
contratação, ela precisa oferecer uma ótima oportunidade de carreira. A tradicional publicação
de vagas de trabalho será banida, o recrutamento será baseado em história,
enfatizando o que a pessoa pode fazer aprender e tornar-se, não as habilidades
que ela deva ter.
5.
Constante atualização do currículo
Os profissionais continuarão mais atentos às oportunidades do mercado,
mesmo enquanto empregados. Eles expandirão sua rede profissional, irão a mais
eventos relacionados à carreira, além de procurarem saber com certa frequência
como anda a média salarial seu cargo. Esse movimento deixará o cenário de
emprego mais dinâmico, consequentemente gerando uma competição saudável entre
as empresas para manterem seus melhores colaboradores.
Publicado no Portal Carreira & Sucesso - Catho em 09/01/2014
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